Eu moro na Capital Federal do Brasil, desde 1989 entre idas e vindas ao Nordeste, porque minha família é de Natal, Rio Grande do Norte e Aracaju, Sergipe. Em Brasília, existe a lista de autoridades em que colocam quem é quem. Não sou autoridade mas sou autônoma e aqui apresento um pouco do meu curriculum vitae.
Neste sítio eu sou a única escritora e conto com ajuda dos amigos para sugestão dos nomes nos artigos. Aqui listei alguns cursos e locais que trabalhei.
PORTFÓLIO – Regina Noronha
PRODUÇÃO EM AUDIOVISUAL - Caixa Cultural, com Gabriel Braga (Setembro/2019)
ROTEIRO PARA CINEMA - EAD (Junho/Julho/2019) Academia Internacional de Cinema - AIC, Sítio aicinema.com.br (Agosto/2019)
COMUNICAÇÃO DIGITAL - TÉCNÓLOGA EM PRODUÇÃO EM AUDIOVISUAL / UNIP, BSB-DF (2010)
HOLLYWOOD 2-DAY FILM SCHOOL, com Dav Simens - H. JARAGUÁ, CEMEC/SP (23/06/2013)
ROTEIRO PARA CINEMA, VÍDEO E TV, com Rubens Shinkai - Espaço CultVídeo / BSB-DF (26/04/2013)
ROTEIRO DE FICÇÃO PARA CINEMA, Instituto de Comunicação Animatógrafo, com Pedro Jorge - Animatógrafo - BSB/DF (25/02/2013)
ROTEIRO PARA CINEMA, com Sérgio Moriconi - Livro Cinema, BSB/-DF
LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA - ESCOLA DE CINEMA DARCY RIBEIRO, com Cineasta Ruy Guerra, Promovido por Sérgio Moriconi, Pontão de Cultura 508 Sul, BSB-DF (Outubro/2010)
FOTOGRAFIA, com RoseMayCarneiro - CAIXA CULTURAL Gente Arteira, BSB-DF
FOTOGRAFIA Nível I, com Regina Grega - Escola de Fotografia de Brasília - Sítio: fotoescoladigital.com.br
OFICINA SICOLACOLOU, com Zéllo Visconti - CAIXA CULTURAL Gente Arteira, BSB-DF (04 A 28/01/2011)
OFICINA DE ANIMAÇÃO ANIM!ARTE, CAIXA CULTURAL Gente Arteira - BSB-DF, (22 a 27/10/2018) - OFICINA VOU ANIMAR-TE - CAIXA CULTURAL, BSB-DF - Sítio www.vouanimarte.com.br/brasilia / vouanimarte.com.br
OFICINA DE PERIÓDICOS, com Daniel Zanella (JAN/FEV/2018)
CICLO DE LITERATURA Oficina de Produção Literária Independente, CAIXA CULTURAL Gente Arteira - BSB-DF (Outubro/2018) - Gente Arteira na Caixa Cultural, Brasília-DF
OFICINA DE ARTE E TERAPIA UMBIGO DE EROS, com atriz Anasha Gelli - Sítio umbigodeeros
EDIÇÃO DE VÍDEO NÃO LINEAR - ESCOLA DE AUDIOVISUAL DE BRASÍLIA, OZI - Sítio ozi.com.br (05 A 07/2009)
O FEMININO, O CINEMA E A PSICANÁLISE, UM TRIÂNGULO AMOROSO - CAIXA CULTURAL, com Rodrigo Macedo - BSB-DF
ENTRE FILMES E LIVROS: RECORTES EM LITERATURA E CINEMA - CAIXA CULTURA, com Zonda Bez e Luiz Mir (2012)
OFICINA DE ROTOSCOPIA - CAIXA CULTURAL, com Daniel Rabanéa (Abril/2016)
OFICINA DE CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS MUSICAIS - CAIXA CULTURAL, com Marcio Vieira - BSB-DF (2011)
PRODUÇÃO DE TEXTO E REDAÇÃO OFICIAL na UNB-SRH-PROCAP (dez/2005)
PROGRAMA DO JÔ - Platéia do Jô (EMISSORA REDE TV GLOBO, SP em 20/04/2016), R. Evandro Carlos de Andrade, 160 – Vila Cordeiro – São Paulo – SP / Entrada pela portaria 1
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
ASSISTENTE EM ADM. NA REP. DA UFRN EM BRASÍLIA - ERB/UFRN, Gestão Reitores Oto Guerra e Ivonildo (19/01/1998 a 16/04/2001).
ASSISTENTE EM ADM. NA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - SRH/PROCAP/UnB (2002-2010) foram 8 anos no Prédio da Reitoria, Diretora Angela Lima, Ailton Aristarco, Afonso de Souza. Setor: Procap/SRH/DGP.
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - DEFUR - OFFICE-GIRL (1990)
CURSOS DE INFORMÁTICA: Windows, Word, Excel, PowerPoint, Digitação, BrOffice, Gestão em Arquivos, DreamWeaver,
INGLÊS APLICADO A SERVIÇOS TURÍSTICOS, PRONATEC / I CONFERÊNCIA DO PRONATEC: AÇÕES E ESTRATÉGIAS PARA A COPA DAS CONFEDERAÇÕES DE 2013 E COPA DO MUNDO DE FUTEBOL DE 2014 - CURSO (FIC) IFB - Campus Brasília (2013)
CURSOS HOLÍSTICOS - ESCOLAS DE REIKI DE BRASÍLIA, várias mestres (Reiki I II III), Juliana De' Carli (Ho'oponopono), Meditação, Ho'oponopono, Reiki Básico I,II e III
PLUG são como tomadas interligadas que geralmente podemos ler na claquete, a marcação entre as gravações. Como nos Plugues, transformo a minha versão particular em visualizar os filmes e documentários, descaracterizando o gênero com uma releitura de como associo e repriso. PLUGUE (em Português) é o cabo elétrico, a conexão, a tomada. A sétima arte é o principal plugue do weblog ALECRIM FILMS, por esse motivo são sete plugues. Ainda não publiquei todos os filmes, é um processo lento em paralelo a vida real. O número sete é meu número de ouro, a razão não Áurea, mas não científica. Alguém vai me contestar por gostar de assistir filmes? Não sou crítica de cinema, sou apenas uma blogueira sonhadora e uma futura roteirista. Se um dia receber um Oscar por gostar de cinema, ficaria muito agradecida, é utopia? Vou comprar um souvenir do Oscar só para colocar na minha estante. Olha que já pedi de presente, mas nunca ganhei. Bom mesmo seria ganhar por mérito. Espero ver o Brasil ganhar futuramente, já temos a Palma de Ouro e o Urso, nos festivais de Cannes e Berlim. Eu sonho muito com o Oscar para o cinema brasileiro de melhor filme estrangeiro, de ator, diretor, filme estrangeiro espero viver para assistir um brasileiro ganhar.
Desde sempre gostei de fotografar e filmar, nos eventos familiares de aniversários a casamentos. Foi assim que despertou o desejo em trabalhar com a 7ª Arte. O weblog ALECRIM FILMS é o meu prato principal.
Sou a única ESCRITORA e não REVISORA DE TEXTO. Perdoem os erros gramaticais. Fui incentivada por minha Tia Elza a escrever cartas aos parentes, mas a mente mente e escrevia histórias que não tinham fundamento. Talvez se a minha tia ousasse me colocar num curso de Redação ou Roteiro, teria feito sentido e seria uma profissional consistente. Fazia as piores redações na aula de Redação da Professora Leila, no CEUB. Acredito na teoria que todo escritor tem uma característica peculiar em ser pessimista e dramático. Sou os dois. Escrevia o que fluia em minha mente. Talvez, se alguém tivesse orientado a fazer cartas para um Livro ou até mesmo um Blog, o meu inquieto coração estaria melhor direcionado. Encontrei o nicho, para experimentar toda a carga que aprendi em cursos sobre cinema.
Tenho certeza que a turma toda da 7ª Série/Ensino Médio ainda lembra de uma Narração Descritiva que fiz sobre um personagem chamado ‘Martin Luther King’ que pegou um ônibus na W3 Norte. Eu não sabia criar nomes de personagens, aí peguei o livro de História, ao qual era fã. O melhor personagem para um conto atual, basta ler a lista dos concursos público ou pessoas reais em artigos do jornal impresso. O nome “Wilker Nanine”, existe. Railux, era o sonho de consumo de um Mecânico de Sobradinho-DF… Por aí vai. Sempre troquei cartas com as amigas da ED, Grupo Esmeraldas e Opala, sei que sabia alegrar e dramatizar. Passei a escrever Postais, quando via a alegria de minha avó Lourdes ao receber os postais de Tio Hermes.
Em 2010, pedi afastamento da UnB, no intuito de encarar o sonho e escrever uma adaptação para A CASA DO PESCADOR, quando tornei escritora desse Weblog, viajei na maionese sem jamais perder a esperança de fazer a história virar filme ou novela. A minha com identidade com MAURÍCIO começou quando li o jornal a Folha de S.Paulo e guardei em meu baú, a mesma história guardada no baú de Laurette.
Não tenho pretensões de alavancar seguidores, prefiro certo anonimato e desejo aos poucos amigos que visitem esse sítio para indicar mais filmes para a assistirmos e aqui adicionar.
Em 1998. o espírito da escritora Mary Shelley, vem inquietando e tirando o meu sossego, meu sono, muitas vezes, acordo de madrugada e escrevo. A primeira obra da autora do prometeu pós-moderno precisa ir para a TV, Espero ajudar nesse propósito. O personagem MAURICE vai se tornar MAURÍCIO, ou HENRY/HENRIQUE, um menino, órfão adotado por um pescador, que navega em mares do Oceano Atlântico. Filmes sobre o Mar são encantadores e influencias constantes como o sermão do Padre Maples (Orson Welles) em “Moby Dick” (1956) e o conto de Dickens em “Great Expectations” (2011-2012). Até gostei de ver O “Velho e o Mar”, curta-metragem do escritor Ernest Hemingway, sob orientação da Academia Internacional de Cinema. O filme “O Rio das Almas Perdidas” (River of No Return, 1954), mostra a aventura da cantora Kay (atriz Marilyn Monroe), nos rios canadenses. Ao ver as paisagens e os agradecimentos nos créditos, só faz querer escrever sobre a aventura de um VIAJANTE, que precisa embarcar com pescadores no Litoral Nordestino, para encontrar o filho sequestrado.
Guardo comigo o jornal, na tradução de Tradução de Samuel Titan Jr.
Se eu for autora dos meus sonhos de terror, seriam filmes de ficção cheios de alienígenas. Caro visitante, sou uma alma velha que se alimenta de sonhos. Quem sou eu? Saberá mais se ler meu CV abaixo, um pequeno portfólio de minhas atividades.
Regina Noronha ou R.N.
Escritora do sítio ALECRIM FILMS
Querida Dad Squarisi, sigo seu Blog, minha cara mentora, cada vez que lembro de meu Português ruim. Hoje não serei impiedosa e não lerei o post quatro vezes, pode acreditar. Pretendo contratar uma Revisora de Textos, quando eu tiver patrocínio.
Costumo ler sobre os filmes que assisto desde a cinebiografia, fichas técnicas do filme e filmografias dos atores, diretores e roteiristas. Lu tem a extinta Revista SET. Hoje eu acompanho no Twitter as postagens referentes no links Omelete, Veja, Filmow, Divirta-se (Correio Web), Ilustrada (Folha de São Paulo) e diversos Blogs sobre a Sétima Arte.
Fico tensa muitas vezes quando absorvo algumas histórias que me deixam deprimida. Não acho entretenimento ver filmes de estupro e de serial killer ou de assaltos e de criminosos que se dão bem, porque muitas histórias mostram injustiças e minha rotina é ler sobre diversos filmes. Mas é preciso ‘navegar’ e tocar a meta de lançar aqui os filmes e documentários que assistimos. Não preciso fazer críticas, sou meramente uma cinéfila. Muitos sítios abordam tudo sobre os filmes, não preciso disso. Só guardo aqui a lembrança de que assisti ao filme e divido esse diário com tantos quantos nessa estante virtual,
Como nos bons tempos do Cinema Atlântida, em que faziam fila para as sessões seguintes no Conic, . A Lu gosta de falar que visitava o Conic, para ir ao extinto cine Atlântida. Hoje frequentamos o último Cinema Drive In do Brasil, que fica perto de nossa quadra. Quando criança visitava um antigo cinema que foi fechado, olhava entre a porta de madeira as pilhas de cadeiras empoeiradas, localizado em Neópolis-SE.
Passado os anos 80, quando assistíamos TV e VHS, veio então o CD nos anos 90, agora o MP3 e os filmes em versão HD para ver na internet, no celular e na Smart TV via Wi-Fi. Hoje em dia até presidiário assiste aos filmes em qualidade HD. Mas ainda que tudo provoque que não saia de casa, porque o nosso sofá é mais confortável, ainda sim vamos ao cinema porque a telona tem a emoção que nos transporta. A indústria cinematográfica perdeu espaço para a TV por Assinatura e também para a pirataria. Quem não quer pagar acaba por baixo reproduzindo e comprando filmes de baixa qualidade nas feiras do Paraguai e nas ruas. Já vi uma moça que foi presa em Pipa-RN, porque vendia filmes piratas. Aqui em Brasília a Polícia apreende DVD o tempo todo. O que observo é que os atores de cinema migraram para a Tevê por assinatura. E o cinema anda reprisando clássicos que fizeram sucesso. Tem mais mudanças que virão para as próximas gerações. Mas preferimos o estilo antigo, comprar tickets (ingressos) e a pipoca.
Os filmes baseados ou inspirados em história reais exercem certo fascínio além dos Documentários. A lista começou inicialmente com 100 filmes em diversos gêneros, depois passei a associar alguns filmes, quando observei temas similares. Separar por gênero sempre é mais fácil, mas a temática sempre variável deixa-me livre para inserir em diversos aspectos. Então criei dentro desses enredos (Plug – ligações), os filmes que mais curtimos, quando retratam a profissão dos personagens. Exemplo quando começo como as estrelas de cinema, cantores, dançarinos, cientistas, esportistas, soldados, detetives, policiais, juízes, promotores, até animais entram nessa lista. Também foco os Filmes de Guerra, dada a relação ao lado parental, porque meu avô foi Expedicionário (Pracinha da FEB). Filme sobre Monarquia (Reis, Príncipes e Políticos), assisto por puro entretenimento histórico e didático. Procuro pesquisar por curiosidade pessoal, quais dos atores supracitados mais realizam filmes BHR.
A lista aumentou quando destacamos alguns filmes antigos de nosso arquivo pessoal, baseado na Revista SET da Lu. Não é qualquer pessoa que tem a Revista de Número 1, nessa coleção.
O garimpo de filmes e documentários que enreda o tema dePlug 1 – BASEADO EM HISTÓRIA REAL teve início em 2014, quando comecei com 100 filmes no Blog Alecrim. Não consigo abrir o meu antigo Blog porque travava sempre, só se por milagre e muita paciência para acessar. Foi por esse motivo que migrei para esta plataforma. Só relembro que não sou crítica, nem jornalista, sou apenas cinéfila e a Lu também.
Como pratico ‘cozinha terapia’ e a “cozinha experimental” de tia Elza e de tio Luiz, tornei este Blog a minha plataforma experimental. Há um lado científico na cozinha, aqui também permeia Ciência, quando penso na proporção áurea, a regra de ouro que os italianos tanto falam, é também minha forma de enxergar o cinema com beleza e soma! Aqui eu somo sete plugues. Afinal de contas Matemática e a “Química” quando identificamos em algum filme com paixão ou não, o corpo emite as sensações então é o lado científico deste trabalho que impressiona. Seria uma abordagem interessante verificarmos os efeitos que o cinema reflete, seja uma música tensa em Titanic (quando imaginamos mesmo, que estão morrendo) ou em um filme de terror, que o vilão mata e tira a vida de alguém.
A minha regra de ouro para o cinema são fórmulas já existentes, por isso que sabem contar histórias vendáveis na indústria do cinema. Um bom filme tem que ter belezura na fotografia, na edição, na sequência, figurino, cenário, música, trilha sonora, efeitos especiais e o mais importante, a atuação e a direção para determinar o melhor filme. Sorte terem Festivais de Cinema espalhados pelo mundo, porque valoriza a profissão de todos os organizadores da Sétima Arte.
A ordem ou desordem é uma lista dos temas que fazem parte do critério que criei PLUG BHR, coloco aqui apenas para memorizar e certamente irei deletar a ‘nota’ ao (final do post) depois que concluir a linha de raciocínio e o lançamento de todos os filmes dessa pasta, só quero observar a lista numerada para totalizar quantidade dos filmes assistidos e não repetir nos nomes da lista.
A Lu questionou o motivo de eu assistir filmes “tristes ou pesados”, disse-me “entendo sem entender”. Quando o filme é muito violento ela pede para não colocar na lista, mas gerou uma dúvida, deixo de somar alguns já vistos. Outra amiga também me disse o mesmo, para não publicar essas histórias que são estatísticas dolorosas de alguém. Nesse entrave, parei, refleti e tento justificar não colocar todos os filmes assistidos, até achar uma forma de postar em OFF ou conseguir uma explicação para postar é o caso dos filmes de Terror que causam-me TRE, ou seja, medo, tremor nas bases! Em minha adolescência assistia esse gênero para dizer para mim mesma que era corajosa. Hoje não assisto porque não quero ter essa sensação de pânico que o filme provoca. Somos dessas que fechamos os olhos para não ver cenas que impressionam e perturbam o sono.
PEQUENO DICIONÁRIO
A cinefilia (do grego kíne(ma), «movimento» +phílos, «amigo» +-ia) é o gosto pelo cinema e o interesse demonstrado por tudo aquilo que se relaciona com a sétima arte.
Significado de cinéfilo
O que gosta de filmes cinematográficos.
Primeira definição encontrada de "cinéfilo"[De cine + -filo2.]Adjetivo.
Substantivo masculino.1. Que, ou aquele que gosta muito de cinema.Segunda definição encontrada de "cinéfilo"
Terceira definição encontrada de "cinéfilo"
s.m. O que gosta de filmes cinematográficos.
Você é louco por cinema? Então é cinéfilo. A palavra tem duas partes, ambas greguinhas. Uma é cinema (cine), que quer dizer movimento. A outra, philos, que significa amigo.
A história começou em 1911. O italiano Ricciotto Canudo, teórico e crítico de cinema, divulgou o Manifesto das Sete Artes. O documento tinha um objetivo claro: desconstruir a ideia de que o cinema era espetáculo para o povão. Impunha-se integrá-lo ao status das Belas Artes — música, pintura, escultura, arquitetura, poesia e dança. O cinema, para ele, era uma arte síntese das demais, seis no total. Daí ser a sétima.
Vi certa vez no Programa do Jô Soares (que terminou em 2016), ele sugerindo a um Blogueiro que escrevesse suas próprias citações em seu Blog, para não citar outro Blog. Jô eu vou lhe contrariar aqui em meu Blog. Acho porque aqui nesse meu Blog eu vou citar outros Blogueiros que já citaram o que eu não preciso citar novamente. É para mim uma mesmice que eu fizesse.
Só explico a quem lê estas linhas que a minha memória vem falhando desde que inventaram o celular digital. De tanto usar a memória externa do celular ou computador, a minha memória interna está o caos e os lapsos são constantes. Apaguei da memória que havia assistido um show da Adriana Calcanhotto, foi quando comecei a ficar preocupada. Já que estou falando de cantores, vou listar logo para não esquecer, também assistimos outros shows de: Vanessa da Matta, Fernanda Takai (Pato Fu), Marisa Monte, Tulipa Ruiz, Ney Matogrosso. Noutros momentos – 14 Bis (Teatro Nacional), Rita Lee (Teatro Nacional), A-ha (BsB, Teatro NET), Chitãozinho e Chororó (SE), Cássia Eller (SE),
Um dia, a tia Elza levou-me para assistir ao Show de Rita Lee no Teatro Nacional de Brasília. Quando a Rita Lee cantou Flagra, a tia Elza levantou da cadeira, me fez levantar também, fez o teatro todo levantar para cantar em pé. Era a música que eu cantava quando criança e assistia a Novela da Globo. Comecei a gostar e apreciar a trilha sonora de filmes com o Tio Luiz e com a Tia Elza. Ela me passou a trilha sonora de Doutor Jivago (1965), para recordar da balalaica, eu meio que aticei a memória dela. É isso que o cinema faz, embala as nossas memórias. Acho que os filmes precisavam ser indicados como orientação educacional, um banho de realidade junto a um banho de esperanças! A tia Elza também aprecia as trilhas sonoras, é uma amante a sétima arte. Não esqueço quando ela locou E.T. para eu assistir no VHS que comprou da Zona Franca de Manaus. O tio Luiz gostava de clássicos, muitas vezes eu dormia, mas assistia bastante. Fará um ano que o Tio Luiz faleceu. A Simone contou-me que no dia 07/07/2016, ele infartou quando saiu para comprar pão e o jornal da manhã. Eu ganhei do Tio Luiz e a da Tia Elza o saudosismo pela Sétima Arte e costumava ir ao cinema com eles, não esqueço quando assistimos Titanic e a tia Elza apertava a mão de tio Luiz e dizia “eles vão morrer”. Foi observando a tia Elza, porque o filme a impressionou, que fiquei com o imaginário atiçado para descobrir como fazer a narrativa cinematográfica. Costumava passar horas ouvindo as trilhas sonoras dos filmes que o tio Luiz comprava, principalmente a parte orquestrada. Não sei o que aconteceu com as fitas em VHS, nem os CD. Eu só fico com a lembrança, o passado não importa mais. Vou achar a lista de Renato Russo, para publicar aqui a lista de músicos preferidos dele. Fazer lista é uma atividade intelectual e vantajosa para quem tem preguiça de ler.
MÚSICAS PARA COLOCAR NO ÍCONE “CLIPE” (adicionar no ícone clip e excluir)
No escurinho do cinema
Chupando drops de anis
Longe de qualquer problema
Perto de um final feliz…
Se a Deborah Kerr
Que o Gregory Peck
Não vou bancar o santinho
Não!
Minha garota é Mae West
Eu sou o Sheik Valentino..
Mas de repente o filme pifou
E a turma toda logo vaiou
Acenderam as luzes
Cruzes!
Que Flagra!
Listei vários cantores que cantam sobre o cinema:
Vou ser artista de cinema. O meu destino é ser star. (De Repente Califórnia, Lulu Santos)
Chego quando abrir a sessão das dez Vou assistir… Ação, suspense, filme de ninja ou de amor Próximo filme vou ser pontual (Pontual – Tulipa Ruiz)
Se você quiser eu vou te dar um amor desses de cinema (Ai, ai, ai – Vanessa da Matta)
Mas sei que tudo é proibido aliás, eu queria dizer Que tudo é permitido até beijar você no escuro do cinema (Apenas Um Rapaz Latino-Americano, Belchior)
M.Bethânia
Nove entre dez estrelas de cinema me fazem chorar (Nine Out of Ten – Mariana Aydar)
Ler, andar, ir ao cinema, brincar com seu nenén (Se Assim Quiser – Mahmundi)
Eu queria ter esse problema Igual aquele filme Que eu vi no cinema (Cadê Você – Ana Cañas)
Uma sessão de cinema as três da tarde. Nosso contorno desenha uma vontade … (Nada haver – Marcelo Jeneci)
O que o cinema vai falar de nós, quem vai nos interpretar? (Depois de Amanhã – Felipe Catto)
É ir no cinema ver um filme e tá lá o sabotage (Lição de Casa – Inquérito)
Voltando…
Ao criar esse Blog guardo para mim, para Lu, para nossos amigos, para quem nos visita a lembrança desse diário de filmes assistidos e muitas vezes reprisados. São nossas memórias! A Lu é dessas que se vai ao cinema na segunda-feira, na terça-feira também quer ir. Porque ela curte a sala de cinema e a telona com o refil de pipocas, é cinéfila uai!
Sempre que assistimos aos filmes nós costumamos pesquisar sobre e muitas vezes discutimos sobre os personagens, diretores e tantas coisas. Isso ocorre especialmente quando atiça a nossa curiosidade, especialmente quando o filme é baseado em fatos reais, nós queremos saber mais da personagem que motivou toda história. Gosto de guardar a foto do protagonista para saber como era o personagem na vida real, postarei de vez em quando. Isso outros Blogs também fazem Jô Soares, é outra mesmice! E o que faço diferente no meu Blog? Quero lembrar e relembrar de quando assisti com a Lu ou somente sozinha, se foi no cinema, Tevê, HD, DVD, VHS! Só não assisto filmes em Celular, isso é requinte de presidiários, prefiro preservar a minha visão.
O Jô Soares embalava meus sonos e as noites de todos nós que gostamos do palco junto ao Quarteto de Jazz. Quando vi no Vídeo Show através do Otaviano que ele iria aposentar da telinha, eu imediatamente mandei um E-Mail para a Rede Globo, pedindo para ir ao Programa. Em Abril de 2016 a Rede Globo disponibilizou para a “platéia do Jô”, e pegamos um vôo de Brasília para São Paulo. Foi ótimo ter visto tudo de perto, eu não consegui falar nada quando ele passou perto de nós – a Lu viu meu que estava emocionada – e gritou quando ele passou “nós te amamos”. O Jô retribuiu o carinho dela. É preciso lembrar dessas nossas aventuras, porque foi muito bom ter visto a Rede Globo em São Paulo. Nós vimos a Letícia Spiller, Os Sensacionalistas (sítio). A Márcia foi com a gente e o namorado, que nos apresentou o “Bira”, um dia antes na Casa do Consolador. Também assistimos as “Meninas do Jô”, as jornalistas super inteligentes que discutiam política. Foi legal ver a Lilian e a Cristina Serra.
Encontramos os nossos sobrinhos Thiago e Carol no restaurante. Mostrei rapidamente o WeBlog ao Thiaguinho e a namorada, expliquei sobre a desconstrução dos gêneros de cinema para recolocar os filmes que assistimos, porque eu e Lu estamos envelhecendo e precisamos lembrar quando assistimos, se foi no cinema ou na TV por Assinatura, NetFlix ou YouTube. Ele prometeu visitar o sítio espero que gostem.
Esse Blog também é para nossos “parentes e entes e os amigos que a vida nos dá”! Falei para Thiaguinho que não sou crítica (mas percebi que ele precisa de uma sinopse), vejo os filmes com poesia, filosofia e contemplação. Lembrei que não irei evidenciar a crítica dos filmes, claro que tenho necessidade de fazer, o meu dedinho fica coçando para escrever sobre, mas não jornalista para fazer com tanta maestria. Exerceria outra função que aqui adiciono ao WeBlog. Quem sabe se tiver colaboradores, deixo a crítica para quem quiser empregar. Há vários sítios com tantas referências: revistas SET, Monet, Veja, Isto É, as colunas Ilustrada (Folha de São Paulo) e Divirta-se (Correio Braziliense), Hollywood Repórter, Washington Post, BBC, The Red List… Umas das vantagens do Twitter é ler as reportagens “on the line”! Sempre acompanho o sítio Omelete e Plantão de Nerdisses.
ℜé
19/Jun/2017
Brasília, DF
AOS INTERNAUTAS INTERESSADOS
A liberdade de expressão preconizada pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, em seu artigo XIX, estabelece:
“Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras”.
Por consequência, nossa Constituição Federal alinha em sua estrutura:
Art. 220 – A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
Liberdade de expressão é o direito de qualquer indivíduo manifestar, livremente, opiniões, ideias e pensamentos pessoais, respondendo pelos danos que causar a terceiros, na forma da legislação infra-constitucional.
O direito de um se limita na esfera do direito do outro, ambivalência que mantém a equidistância dos valores societários, regrando a harmonia comportamental.
Direitos humanos não estão dissociados dos deveres humanos, que compõem o império da democracia, visão semeada pela Grécia antiga.